sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Medievais alimentavam-se melhor que as pessoas de hoje


Pesquisa inglesa mostra que medievais consumiam cerca de 3.500 calorias diárias. A diferença estava no tipo de alimentação e no menor nível de sedentarismo


Não se trata de roubar comida. Pesquisador inglês afirma que a dieta daquela época era melhor do que a actual. Os ingleses da Idade Média tinham uma vida difícil, porém consumiam mais peixes, frutas, vegetais, grãos e especialmente muito pouco açúcar refinado.

A busca por uma dieta ideal tem feito os pesquisadores se voltarem para o passado, tentando encontrar padrões mais saudáveis que possam ser aplicados nos dias de hoje.

Até mesmo a Santa Ceia já foi usada como referência, já que aparecem os mesmos componentes citados na pesquisa inglesa. Pães, peixes, vinho tinto e azeite, as bases da chamada dieta mediterrânea redescoberta há alguns anos.

Os europeus da Antiguidade tinham que se preocupar com as doenças infecciosas que dizimavam populações, por conta da falta de higiene. Já os actuais, sofrem com as doenças coronarianas fruto do moderno estilo de vida, ansioso e preguiçoso.

A mesma observação feita com relação aos antigos ingleses pode ser trazida para a vida no início do século passado, quando o estilo de vida de nossos avós era mais activo em termos de gasto energético, além de uma quantidade maior de produtos naturais.

Um cidadão medieval consumia em média 3.500 calorias por dia, e trabalhava 12 horas em serviços braçais. Os civilizados cidadãos ocidentais modernos consomem talvez a mesma quantidade de calorias, porém com muito mais produtos industrializados e muito menos esforço graças aos controles remotos, escadas rolantes e elevadores.

Como dizia o poeta, “o tempo não pára, não pára não”, mas que tal se inspirar nos antigos e trocar hábitos sedentários por mais movimentação e gasto de energia?

in assintecal

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Tratar a candidíase através de uma alimentação adequada

Muitas são as causas que levam a mulher a desenvolver a Candidíase. Apesar de ser uma desordem sem razão certa, uma coisa pode-se afirmar: o desequilíbrio intestinal pode contribuir para a infecção de organismos fúngicos que causam a doença.


Por isso, no tratamento, e prevenção, da candidíase, o mais eficaz é melhorar a digestão, absorção e transporte dos nutrientes até o destino final (célula) do paciente, assim como intensificar o sistema imunológico, fazendo com que a Cândida albicans (agente que causa a candidíase) não tenha um ambiente favorável ao seu desenvolvimento.

Na maioria dos tratamentos ginecológicos o intestino não é tratado adequadamente, fazendo com que somente sintomas momentâneos da infecção desapareçam, mas a causa em si, que deve ser tratada com alimentação, na maioria dos casos não é abordada. Uma dieta individualizada, feita a partir de um histórico alimentar e uma avaliação de sinais e sintomas da paciente podem ajudar na sua cura.

Alimentos que contém fermento e fungos, açúcar, leite e seus derivados, bebidas alcoólicas, pães, amendoins e frutas secas devem ser excluídos da dieta. Já vegetais, grãos, arroz e trigos podem e devem ser incluídos ou mantidos.

Dra. Daniela Jobst, nutricionista especialista em Nutrição Clínica Funcional e em Fisiologia do Exercício, pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP). Membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional, actualmente a estudar Bioquímica do Metabolismo

in maxpress

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Nenhum pão que se diz light é light

Pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) revela que nenhum pão que se diz light é de facto light.

Marcas não apresentaram os requisitos para serem consideradas light e de baixa caloria. Outra irregularidade estava nos rótulos, que não tinham todas as informações exigidas.

Do total de pessoas que consome produtos light, 75% prefere o pão que promete calorias a menos. Por isso, o INMETRO testou oito marcas de pães de seis fabricantes. Foram analisadas duas amostras de cada marca. Todas as marcas foram reprovadas por não apresentarem os requisitos para serem consideradas light e de baixa caloria e porque não apresentavam todas as informações exigidas nos rótulos ou porque exibiam textos que não são permitidos nas embalagens.

De acordo com a nutricionista Malu Bastos, "light é quando você tem uma redução parcial de algum nutriente - seja ele carboidrato, açúcares, colesterol, sódio, gordura. Isso é um produto light, quando a gente tem redução de até 25% desses nutrientes. Diet é quando você tem a redução quase que total desse nutriente."

As marcas testadas foram as seguintes: Multi grãos, da Breads; Flocos de aveia, da Carrefour; 7 grãos, da Firenze; Integral, da Naturalle; Pão de forma, da Plus Vita; Grãos e proteína de soja, da Pullman; Centeio, da Seven Boys; Forma Light, da Wickbold.

No primeiro teste dos pães, o INMETRO, em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), analisou os rótulos.

As embalagens devem apresentar o nome do produto, o valor nutricional do alimento, a lista de ingredientes, a quantidade, a origem, o lote e o prazo de validade. Todas as marcas foram reprovadas no teste do rótulo ou porque não apresentavam todas as informações exigidas ou porque exibiam textos que não são permitidos nas embalagens.

"No ensaio de rotulagem faltam as tabelas comparativas entre o produto normal e o produto light, há indução enganosa do consumidor à idéia de que os produtos por si só podem ser benéficos à saúde, o produto vende saúde, o que não é comprovado cientificamente", diz Marcos Borges, engenheiro de análises do INMETRO.

Para saber se o pão é ou não light, o INMETRO fez o segundo teste: os técnicos queriam ver se o que está escrito no rótulo confere com o que tem na fatia de pão. Eles analisaram as quantidades de proteína, carboidrato, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans e fibras. Calcularam também o nível de calorias do pão.

O laboratório do INMETRO virou uma cozinha científica: pão moído até virar pó, forno, balanças. Os resultados dos testes apontaram que em sete das oito amostras analisadas, a quantidade de gordura encontrada pelo INMETRO é maior que a anunciada na embalagem. Numa delas, a Naturalle, os técnicos constataram também uma quantidade maior de caloria do que a escrita no rótulo. Foram reprovados no teste da informação nutricional o Multi Grãos, da Breads; o Flocos de Aveia, do Carrefour; o 7 grãos, da Firenze; o Integral, da Naturalle; o Pão de forma, da Plus Vita; o grãos e proteína de soja, da Pullman, e o de forma, da Wickbold.

O último teste foi para conferir se o produto pode ser realmente considerado light e de baixa caloria. Os pães, segundo o INMETRO, devem apresentar, em relação ao produto normal, uma quantidade inferior de calorias e uma redução mínima de 25% no valor energético. Os pães também não podem ter mais do que 40 calorias para cada cem gramas. Todas as marcas foram reprovadas. No resultado geral, nenhum pão que se diz light é light, segundo o INMETRO. Todas as empresas responderam ao INMETRO.

A Bread´s afirma "que vai revisar os rótulos e admite a hipótese de erro no teor de gorduras totais".

A Bimbo do Brasil, fabricante de três das oito marcas testadas, informa que não produz mais o pão com flocos de aveia do Carrefour, que vai reavaliar a composição nutricional do pão Plus Vita e que não concorda com o resultado do teste no pão com grãos e proteína de soja da Pullman.

A Seven Boys diz que vai reavaliar os rótulos, mas contesta a análise que reprovou o pão de centeio como light.

A Wickbold explica que pode não ter usado as mesmas metodologias do INMETRO na produção do pão.

A Firenze garante que vai retirar as frases irregulares do rótulo do pão 7 grãos.

E a Natuvitta, do pão integral light Naturalle, diz que está a fazer alterações no rótulo e no produto para se adaptar à legislação.

"O INMETRO e a ANVISA vão reunir com os fabricantes justamente para propor medidas de adequação para que o que o consumidor encontre dentro da embalagem corresponda ao que está declarado no rótulo", diz Borges.

in globo

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Decifrado código genético do cancro do pulmão

Caminho aberto a novas estratégias e terapias.

Uma equipa de investigadores norte--americanos identificou mais de 50 anomalias genéticas em tumores cancerígenos no pulmão, abrindo caminho à identificação das origens de uma das principais causas de morte no mundo, de acordo com um estudo publicado na edição online da revista Nature.

Analisando o ADN de 528 tumores, os cientistas descobriram a implicação, insuspeita até agora, do gene NKX2-1 situado sobre o cromossoma 14, numa parte significativa dos adenocarcinomas pulmonares, ou cancros glandulares do pulmão. Nos Estados Unidos, este tipo de cancro é diagnosticado em 30% dos cancros do pulmão, de acordo com os Institutos Nacionais da Saúde (INS). Em Portugal, de acordo com os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística, o cancro do pulmão ocupa o segundo lugar nas mortes por cancro (13,9%), seguido do colorrectal (14%).

Para analisar o ADN de cada tumor maligno, os investigadores localizaram centenas de milhares de variações mínimas sobre uma só "carta" ou nucleótido (dos polimorfismos simples nucleótido - SNP). A ordem na qual se sucedem, sobre o longo fio de ADN, quatro "cartas" ou motivos químicos elementares (G para guanina, A para adenina, C para cytosine, T para thymidine), determina o programa genético.

Estes SNP, que servem de balizas sobre o ADN, permitiram detectar outras variações genéticas sobre o "número de cópias" de certos genes ou outras porções de ADN que os genes próprios: cópias excedentes (duplicações ou amplificações) ou, pelo contrário, ausências de certas partes do genoma nas células cancerosas.

Estas análises dão-nos "uma imagem sem precedentes do genoma do cancro do pulmão", declarou um dos autores do estudo, Matthew Meyerson, do Broad Institute, dependente da Universidade de Harvard e do Massachusetts Institute of Technology.

O trabalho, realizado no âmbito do Projecto para a Sequenciação dos Tumores (TSP), "coloca bases essenciais, tendo já permitido destacar um gene importante que controla o crescimento das células pulmonares", afirmou Matthew Meyerson.

O cientista diz-se convencido de que a identificação de 57 alterações genéticas frequentemente observadas nos doentes atingidos por um cancro do pulmão permitirá "elaborar novas estratégias para o seu diagnóstico e terapêutica".

Mais de 40 destas alterações estão ligadas a genes que não eram associados, até agora, a adenocarcinomas pulmonares. O cancro do pulmão, como a maior parte dos cancros, provém de mudanças ocorridas no ADN de uma pessoa durante a sua vida, "mas a natureza destas mudanças e as suas consequências biológicas continuam a ser desconhecidas", o que levou a estudar o cancro de uma forma mais global e sistemática, sublinham os INS.

De acordo com Francis Collins, director do Instituto Nacional de Investigação sobre o Genoma Humano, (EUA), o alcance das descobertas apresentadas neste estudo "vai para além do cancro do pulmão e indica que um grande número de genes ligados ao cancro permanece por descobrir".
"O mapa genético do cancro do pulmão entrega-nos uma descrição sistemática desta terrível doença, confirmando coisas que sabemos, mas que sublinham igualmente numerosas peças em falta no puzzle", observou Eric Lander, outro autor do estudo.

O cancro do pulmão é a primeira causa de mortalidade por cancro no mundo, com mais de um milhão de mortes por ano.

in diário noticias

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Comer bem para viver mais e melhor!

"Faz do teu alimento o teu remédio e do teu remédio o teu alimento", disse Hipócrates.

É facto que uma boa alimentação é factor crucial para a saúde e para a longevidade. A máxima é: Alimentarmo-nos bem para vivermos mais e melhor.

Segundo o Human Development Research, entre os trinta países com as maiores expectativas de vida no mundo, rassaltam-se a Suécia, Japão e França. Todos estes países têm baixos índices de obesidade e, exceptuando a Suécia, com bastante fama pelas respectivas cozinhas. Os suecos, entretanto, são uma nação green, adoram as comidas orgânicas e saudáveis!

Então a questão que se coloca é… o que há de bom nas cozinhas do dia-a-dia da França e Japão que devemos aprender e colocar em prática?

O conhecido e interessante livro “Mulheres Francesas não Engordam” sugere alguns caminhos: o segredo é trocar o supermercado pelo mercado e substituir o alimento industrializado pelo artesanal. Além disso, comer de tudo, porém em pequenas quantidades. Em vez de comer uma grande barra de chocolate sem qualquer qualidade, devemos comer um pequeno pedaço de chocolate fino, mas com qualidade e com menos gordura. É permitido comer – e preparar – de tudo, desde que com moderação.

Num outro livro, também interessante, “Mulheres Japonesas não Envelhecem nem Engordam", Naomi Moriyama sugere outros caminhos da boa cozinha e longevidade ao explicar os sete pilares da cozinha caseira japonesa: peixe ricos em ômega 3, vegetais, arroz, soja, macarrão, chá e frutas. Tudo feito com pouco sal e pouca gordura. O facto de utilizar largamente peixes ricos em ômega 3 é um dos grandes trunfos da cozinha tradicional japonesa, pois estes actuam como um escudo contra as doenças coronárias.

Em Portugal, desde o início do "efeito real", o português come mais biscoitos, refrigerantes e alimentos processados, um hábito de consumo anteriormente restrito aos países industrializados. E grande parte das mortes tem ocorrido devido às doenças coronárias, diabetes e cancro, todas associadas exactamente às dietas excessivamente calóricas, ricas em carboidratos processados, sal e gorduras saturadas.

O que podemos fazer para manter a nossa saúde, já que a nossa cozinha tradicional adora exibir batata frita, carne vermelha, chouriço, feijoada, picanha, salgadinhos e muitos doces paras as sobremesas?Algumas Sugestões Importantes:

Incluir diariamente vegetais, frutas, legumes frescos na alimentação, são ricos em vitaminas e minerais. Procurar substituir as carnes vermelhas por carnes magras e brancas, como os peixes. Os peixes como o salmão e atum são ricos em ômega 3, que também pode ser encontrado em óleos vegetais (de milho, algodão e girassol) e em suplementos alimentares. Um alívio para o seu coração.

Excluir carboidratos refinados da alimentação sempre que possível. Preferir as versões integrais do trigo, arroz e milho. A metabolização deste tipo de carboidrato é mais lenta e mantém o seu nível de glicose estável. Ficará satisfeito por mais tempo e sem vontade de beliscar ao longo do dia.

Privilegiar os alimentos frescos e orgânicos, sempre! Procure saber se há algum produtor ou associação perto de sua casa ou cidade. Os orgânicos são mais nutritivos e seguros que os alimentos comuns. Porém, um pouco mais caros também.

Todavia, é melhor investir na boa nutrição hoje que tornar-se um dependente de produtos farmacêuticos no futuro!

adaptado da wiki repórter Helena

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Carta escrita em 2070 - Uma realidade!

Caros amigos,

Todos nós já ouvimos falar e dizer inúmeras vezes que devemos poupar a água para não comprometer gerações futuras, dado tratar-se de um recurso escasso e limitado … mas quantos de nós tomou de facto esta consciência?!

Recebemos um mail que nos fez sinceramente reflectir sobre todas as acções que temos relativamente a este bem precioso - a água – decidimos, até porque é nosso dever, partilhá-lo com todos, no sentido de consciencializar o maior número possível de pessoas … Pensemos, Reflictamos e Mudemos os Nossos Hábitos e Atitudes!

Assunto: Carta escrita em 2070 - Uma realidade!

Ano 2070 acabo de completar os 50, mas a minha aparência é de alguém de 85. Tenho sérios problemas renais porque bebo muito pouca água. Creio que me resta pouco tempo. Hoje sou uma das pessoas mais idosas nesta sociedade.

Recordo quando tinha 5 anos. Tudo era muito diferente. Havia muitas árvores nos parques, as casas tinham bonitos jardins e eu podia desfrutar de um banho de chuveiro com cerca de uma hora. Agora usamos toalhas em azeite mineral para limpar a pele. Antes todas as mulheres mostravam as suas formosas cabeleiras. Agora devemos rapar a cabeça para a manter limpa sem água. Antes o meu pai lavava o carro com a água que saía de uma mangueira. Hoje os meninos não acreditam que a água se utilizava dessa forma.

Recordo que havia muitos anúncios que diziam CUIDA DA ÁGUA, só que ninguém lhes ligava; pensávamos que a água jamais podia terminar. Agora, todos os rios, barragens, lagoas e mantos aquíferos estão irreversivelmente contaminados ou esgotados. Antes a quantidade de água indicada como ideal para beber era oito copos por dia por pessoa adulta. Hoje só posso beber meio copo. A roupa é descartável, o que aumenta grandemente a quantidade de lixo; tivemos que voltar a usar os poços sépticos (fossas) como no século passado porque as redes de esgotos não se usam por falta de água.

A aparência da população é horrorosa; corpos desfalecidos, enrugados pela desidratação, cheios de chagas na pele pelos raios ultravioletas que já não tem a capa de ozono que os filtrava na atmosfera, imensos desertos constituem a paisagem que nos rodeia por todos os lados. As infecções gastrointestinais, enfermidades da pele e das vias urinárias são as principais causas de morte. A indústria está paralisada e o desemprego é dramático. As fábricas dessalinizadoras são a principal fonte de emprego e pagam com água potável em vez de salário. Os assaltos por um bidão de água são comuns nas ruas desertas. A comida é 80% sintética.

Pela ressequidade da pele, uma jovem de 20 anos está como se tivesse 40. Os científicos investigam, mas não há solução possível. Não se pode fabricar água, o oxigénio também está degradado por falta de árvores, o que diminuiu o coeficiente intelectual das novas gerações.

Alterou-se a morfologia dos espermatozóides de muitos indivíduos, como consequência há muitos meninos com insuficiências e deformações. O governo até nos cobra pelo ar que respiramos. 137 m3 por dia por habitante e adulto. A gente que não pode pagar é retirada das "zonas ventiladas", que estão dotadas de gigantescos pulmões mecânicos que funcionam com energia solar, não são de boa qualidade mas pode-se respirar, a idade média é de 35 anos.

Em alguns países ficam manchas de vegetação com o seu respectivo rio que é fortemente vigiado pelo exército, a água voltou-se um tesouro muito cobiçado, mais do que o ouro ou os diamantes. Aqui em troca, não há árvores porque quase nunca chove, e quando chega a registar-se uma precipitação, é de chuva ácida; as estações do ano têm sido severamente transformadas pelas provas atómicas e da indústria contaminante do século XX. Advertiam-se que havia que cuidar o meio ambiente e ninguém fez caso.

Quando a minha filha me pede que lhe fale de quando era jovem descrevo o bonito que eram os bosques, falo da chuva, das flores, do agradável que era tomar banho e poder pescar nos rios e barragens, beber toda a água que quisesse, o saudável que era a gente.

Ela pergunta-me: Papá! Porque se acabou a água? Então, sinto um nó na garganta; não paro de sentir-me culpado, porque pertenço à geração que terminou destruindo o meio ambiente ou simplesmente não tomámos em conta tantos avisos. Agora os nossos filhos pagam um preço alto e sinceramente creio que a vida na terra já não será possível dentro de muito pouco, porque a destruição do meio ambiente chegou a um ponto irreversível.

Como gostaria de voltar atrás e fazer com que toda a humanidade compreendesse isto quando ainda podíamos fazer algo para salvar o nosso planeta terra!

Documento extraído da revista biográfica "Crónicas de los Tiempos" de Abril de 2002.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Revista Today: A escolha nutricional dos atletas de alta competição





Dezembro de 2007
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Com alguns dos mais famosos jogadores de futebol do mundo, como Chris Albright e Joe Cannon, esta associação de estrelas mostra que Herbalife é a escolha nutricional de atletas de nível internacional. Os profissionais do Galaxy atingem as suas metas com os produtos Herbalife…



“ Nada do que experimentei antes ou desde então, me deu tanta garra competitiva.”






Fundamentalmente, aconselho todos os atletas a manter a sua condição nutricional não apenas para os jogos e eventos desportivos, mas para todas as alturas. Um programa com os produtos Herbalife, em conjunto com um estilo de vida activo e saudável, é uma combinação vencedora para todos os atletas, bem como para qualquer pessoa interessada em manter o seu bem-estar geral.

Luigi Gratton
Consultor Nutricional, LA Galaxy