terça-feira, 14 de agosto de 2007

Consumo de refrigerantes à base de cola pode comprometer saúde

Estudo desenvolvido por cientistas americanos, publicado na revista científica Epidemiology, revela que indivíduos com grande consumo de refrigerantes de cola podem estar a colocar em risco a saúde dos rins, ou seja, beber mais do que dois copos de refrigerante de cola por dia duplica ou mais a possibilidade de desenvolver uma doença crónica nos rins.


Neste estudo foram observadas mais de 450 pessoas (às quais tinha sido diagnosticada doença crónica nos rins) e mais de 450 pessoas (consideradas saudáveis), tipos de bebida que consumiam e sua frequência. Os cientistas acreditam que a cafeína e o açúcar não são os responsáveis pelo maior risco da doença, mas sim o ácido fosfórico existente nessas bebidas, pelo que mais estudos serão necessários realizar.

Por outro lado, estudo publicado na revista cientifica The American Journal of Clinical Nutrition, relaciona o consumo de refrigerantes à base de cola com a densidade óssea dos humanos.

Neste estudo foram observadas mais de 1.400 mulheres e mais de 1.100 homens, com idades superiores a 60 anos, revelando que as mulheres mais velhas que consomem refrigerantes à base de cola (regulares, dietéticos ou descafeinados) apresentaram uma redução significativa da densidade dos ossos, tendo por isso grandes possibilidades de sofrerem fracturas ósseas.

Relativamente ao consumo de bebidas à base de cola por parte dos homens, o estudo refere que não apresentaram efeito na sua densidade óssea.

sábado, 11 de agosto de 2007

Excesso de peso aumenta risco de desenvolver cancro no intestino

Pesquisa publicada na revista científica American Journal of Epidemiology refere que especialistas estudaram a relação entre o índice de massa corporal (IMC) e o cancro do cólon em mais de 307.000 homens e 209.000 mulheres, concluindo que os homens com excesso de peso, têm um aumento de risco de 22% e as mulheres de 29%.

Relativamente aos obesos, concluíram que o risco é ainda maior, podendo os homens aumentar o risco de desenvolver cancro em mais 71%.

Os especialistas referem que o risco de cancro do cólon do intestino grosso nos homens aumenta quase linearmente com o aumento do peso corporal, enquanto que nas mulheres, o excesso de peso também aumenta o risco de cancro, mas neste caso de forma variável.

Como nota final, os especialistas alertam para a grande importância do controlo de peso por parte de todos.

sábado, 4 de agosto de 2007

A importância da amamentação na primeira hora de vida de um recém-nascido

Na Semana Mundial de Amamentação, o ministro da saúde do Brasil referiu que o aleitamento materno na primeira hora de vida do recém-nascido pode salvar a vida de aproximadamente sete mil bebés a cada ano no Brasil.

Diz ainda que o primeiro leite é o colostro, rico em anticorpos e proteínas, sendo que a amamentação garante ao recém-nascido protecção contra infecções, alergias e outras doenças. Por outro lado, contribui ainda para que a mãe tenha menor risco de contrair cancro da mama, diabetes e anemia.


Refira-se, que segundo a Aliança Mundial para Acção em Aleitamento Materno, dos 10,9 milhões de crianças que morrem com menos de 5 anos de idade, 4 milhões são bebés que morrem no primeiro mês de vida e, entre estes, a amamentação na primeira hora de vida podia salvar 1 milhão de bebés.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Consumo insuficiente de fruta e vegetais pode colocar em risco a saúde respiratória dos jovens

Um estudo desenvolvido por cientistas americanos e canadianos refere que os jovens que não comem frutas e vegetais suficientes podem estar a colocar a sua saúde respiratória em risco.

O estudo incidiu sobre mais de dois mil estudantes do ensino médio e concluiu que os jovens que consomem menores quantidades de fruta, vitamina E e ômega 3 têm pior função pulmonar e apresentam maior possibilidade de sofrer de bronquite, asma e sibilância.

Refira-se, que 86% dos jovens analisados não seguiam as recomendações de consumir cinco porções de frutas e vegetais diariamente e 99,9% não consumia a quantidade de ômega 3 recomendada.

Os especialistas defendem assim que os jovens devem consumir mais antioxidantes, na medida em que ajudam a manter os pulmões saudáveis e evitam inflamações no trato respiratório.

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Revista Today - Nutrição Inteligente






Agosto de 2007


Imagine-se no seu melhor absoluto …
nutrido, com mais bem-estar, ansioso por acção






“Comecei a ganhar controlo sobre o meu peso.
O meu bem-estar e aparência melhoraram”
Fermin Martinez – Espanha

“Estou sempre a experimentar coisas novas e tenho
uma vida muito mais repleta de aventura do que antes”
Retha Fourie – África do Sul

“Sinto-me muito mais nova e tenho a sensação
que posso fazer qualquer coisa”
Kirsti Juntunen – Finlândia

“Fiquei com muito mais energia do que antes
e o meu período de recuperação após o
exercício físico foi mais curto”
Tiago Oliveira – Portugal

saiba mais ... destacável de Agosto de 2007

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Refrescos aumentam risco de problemas cardíacos

Um refresco pode não ser tão inofensivo como se pensava. Um estudo norte-americano vem revelar que o consumo de refrigerantes, mesmo que sejam de baixas calorias, aumenta o risco de problemas cardíacos.

A investigação mostra que apenas um refrigerante por dia pode aumentar o risco do síndrome metabólico. Ou seja, pode aumentar o risco de surgir hipertensão, obesidade e subida dos níveis de colesterol.


A publicidade à descida das calorias tem aumentado o consumo destes refrigerantes nos últimos anos, mas vários estudos têm vindo a associar este consumo ao aumento de obesidade e diabetes.

Neste estudo da universidade de Harvard, foram analisados os hábitos alimentares de seis mil pessoas, a quantidade e o tipo de exercício físico que praticavam e se eram ou não fumadores.

Mais de um terço, ou seja, mais de duas mil admitiu beber pelo menos um refresco por dia. Uma boa parte confessou preferir refrigerantes com baixas calorias, mas isso não deixou de indicar uma tendência para adquirir o síndrome metabólico.

Os investigadores não conseguiram descobrir qual a causa directa entre estes refrigerantes e o aumento de problemas cardíacos, mas desconfiam que o consumo destes refrigerantes esteja acompanhado de maus hábitos de vida e alimentares, como pouco exercício físico e a ingestão de muitas gorduras.

in TSF