sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Nutrição adequada e prática de exercícios reforçam a memória

Observa-se que a dificuldade em guardar informações recentes e esquecer de realizar algumas tarefas do dia-a-dia são reclamações cada vez mais frequentes entre as pessoas. E o interesse é que não são queixas somente de idosos.

No decorrer da vida, as células, inclusive as do cérebro, são danificadas pelos radicais livres, que levam a uma diminuição no ritmo de produção de energia. A acção desses componentes compromete a actuação dos neurónios, provocam o desaparecimento das sinapses e reduz a capacidade de comunicação entre as células, e dessa forma prejudica o funcionamento mental.

Após anos de exposição aos radicais livres, os neurónios podem ser destruídos e, com isso, podem provocar doenças degenerativas do cérebro, como Alzheimer, Parkinson e outras.

Cerca de 10% das pessoas com 65 anos ou mais têm perda de memória leve e, aproximadamente, 15% delas desenvolvem doença de Alzheimer a cada ano.

Apesar de ainda não existirem estudos conclusivos sobre o assunto, alguns estudos sugerem que a melhor maneira de evitar isso é fornecer ao cérebro mais antioxidantes e, assim, combater os radicais livres.

A nutrição adequada e mudanças no estilo de vida, inclusive exercícios físicos e mentais, podem contribuir bastante com o bom funcionamento do cérebro, além de facilitar a captação dos neurotransmissores essenciais à memória.

in jornal da manhã online

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